Vejam esses nomes e a biografia por trás deles: Amit Goswami, Fred Alan Wolf, Joe Dispenza, William Tiller, Jeffrey Statinover, Candace Pert, John Hagelin e David
Albert, entre outros...
Agora imagine esses
cobras conversando com você sobre o Universo e suas percepções. Imaginou? Esse
é o filme What the bleep do we know, que chega ao Brasil em 18 de novembro com o nome de Quem somos nós?, após um enorme sucesso boca-a-boca
mundo afora. Esse é um daqueles filmes que não é pra ser visto entre um
compromisso e outro, ou com gente conversando do lado. Ele exige atenção
integral, e assim mesmo você vai querer vê-lo de novo pra poder entender
melhor.
Abaixo colocarei alguns trechos diretamente retirados da legenda
do filme, pra vocês terem uma idéia do potencial revolucionário que ele traz
para a nossa forma de encarar o mundo:
Quanto mais se estuda a física quântica, mais misteriosa e
fantástica ela se torna. A física quântica, falando de uma maneira bem simples,
é uma física de possibilidades. São questões pertinentes de como o mundo se
sente com relação a nós. Se existe uma diferença entre o modo do mundo nos
sentir e como ele realmente é. Já parou para pensar do que os pensamentos são
feitos?
Todas as épocas e gerações têm suas próprias suposições: O mundo
é plano, o mundo é redondo, etc. Existem centenas de suposições que acreditamos
ser verdadeiras, mas que podem ou não ser verdadeiras. Claro que
historicamente, na maioria dos casos não eram verdadeiras. Se tomarmos a
história como guia, podemos presumir que muitas coisas em que acreditamos sobre
o mundo podem ser falsas. Estamos presos à certos preceitos sem saber disso.
É um paradoxo
O materialismo moderno tira das pessoas a necessidade de se
sentirem responsáveis, assim como a religião! Mas eu acho que se você levar a
mecânica quântica a sério, verá que ela coloca a responsabilidade nas nossas
mãos e não dá respostas claras e reconfortantes. Ela só diz que o mundo é muito
grande e cheio de mistérios.
O mecanismo não é a resposta, mas não vou dizer qual é, pois
vocês têm idade suficiente para tomarem suas decisões.
Por que continuamos
recriando a mesma realidade?
Por que continuamos tendo os mesmos relacionamentos?
Por que continuamos tendo os mesmos empregos repetidamente?
Nesse mar infinito de possibilidades que existem à nossa volta, por que
continuamos recriando as mesmas realidades?
Não é incrível existirem opções e potenciais que desconhecemos?
É possível estarmos tão condicionados à nossa rotina, tão condicionados à forma
como criam nossas vidas, que compramos a idéia de que não temos controle algum?
Fomos condicionados a crer que o mundo externo é mais real que o
interno. Na ciência moderna é justamente o contrário. Ela diz que o que
acontece dentro de nós é que vai criar o que acontece fora. Existe uma
realidade física que é absolutamente sólida, mas só começa a existir quando
colide com outro pedaço de realidade física. Esse outro pedaço pode ser a
gente, claro que somos parte desse momento, mas não precisa necessariamente
ser. Pode ser uma pedra que venha voando e interaja com toda essa bagunça,
provocando um estado particular de existência.
Filósofos no passado diziam: "Se eu chutar uma pedra e
machucar meu dedo, é real. Estou sentindo, é vívido." Quer dizer que é a
realidade. Mas não passa de uma experiência, e é a percepção dessa pessoa do
que é real.
Experimentos
científicos nos mostram que se conectarmos o cérebro de um pessoa a
computadores e scanners e pedirmos para olharem para determinados objetos,
podemos ver que certas partes do cérebro sendo ativadas. Se pedirmos para
fecharem os olhos e imaginarem o mesmo objeto, as mesmas áreas do cérebro se
ativarão, como se estivessem vendo os objetos. Então os cientistas se perguntam:
quem vê os objetos, o cérebro ou os olhos? O que é a realidade? É o que vemos
com nosso cérebro? Ou é o que vemos com nossos olhos?
A verdade é que o cérebro não sabe a diferença entre o que vê no ambiente e o
que se lembra, pois os mesmos neurônios são ativados.
Então devemos nos questionar, o
que é realidade?
Somos bombardeados
por grandes quantidades de informação que, quando entram no seu corpo, são
processadas pelos seus órgãos sensoriais, e a cada passo partes da informação
vão sendo descartadas. O que finalmente chega na consciência é o que serve mais
à pessoa. O cérebro processa 400 bilhões de bits de informação por segundo, mas
só tomamos conhecimento de 2.000 bits. E esses 2.000 bits são sobre o que está
ao nosso redor, nosso corpo e o tempo.
Vivemos em um mundo onde só enxergamos a ponta do iceberg. Isso significa que a
realidade está acontecendo a todo momento no cérebro, mas nós não a absorvemos.
Os olhos são como lentes, mas o que realmente está enxergando é a parte de trás
do cérebro. É o córtex visual, igual a essa câmera.
Você sabia que o cérebro
imprime o que ele vê?
Por exemplo: essa
câmera de vídeo está vendo muito mais ao meu redor do que o que está aqui,
porque ela não faz objeções ou julgamentos. O filme que está passando no cérebro
é do que temos habilidade para
ver. É possível que nosso olhos, nossa câmera, enxergue mais do que o nosso
cérebro tenha a habilidade de conscientemente projetar? Do jeito que nosso
cérebro funciona, só conseguimos ver o que acreditamos ser possível.
Os padrões de associação já
existem dentro de nós através de um condicionamento
Uma história incrível, que acredito ser verdadeira, conta que
quando os índios americanos nas ilhas caribenhas viram as naus de Colombo se
aproximarem, na verdade eles não conseguiam ver nada, pois não eram parecidas
com nada que tivessem visto antes. Quando Colombo chegou no Caribe, nenhum
nativo conseguia enxergar os navios, mesmo estando eles no horizonte. A razão
de não verem os navios era porque não tinham conhecimento. Seus cérebros não
tinham experiência de que os navios existiam.
O shamã começa a notar ondulações no Oceano. Mesmo não vendo os
navios, imagina o que está causando aquilo. Então ele começa a olhar todos os
dias e depois de um certo tempo, ele consegue ver os navios. E quando ele
enxerga os navios, conta para todos que existem navios lá. Como todos confiavam
e acreditavam nele, também conseguem enxergar.
Nós criamos a realidade, mas criamos máquinas que produzem
realidade que afetam a realidade o tempo todo. Sempre perseguimos algo
refletido no espelho da memória. Se estamos ou não vivendo em um grande mundo
virtual, é uma pergunta sem uma boa resposta, é um grande problema filosófico.
E temos que lidar com ele conforme o que a ciência diz do nosso mundo.
Como somos sempre observadores na ciência, ficamos limitados ao
que o cérebro humano capta. É a única forma de vermos e percebermos as coisas
que fazemos. Então é possível que isso tudo seja uma grande ilusão da qual não
conseguimos sair para ver a verdadeira realidade.
Seu cérebro não sabe distinguir o que está acontecendo lá fora
do que acontece aqui dentro. Não existe o "lá fora" independente do
que está acontecendo aqui.
Inicialmente vamos falar do mundo sub-atômico, e depois do que
nos falam ser a realidade. A primeira coisa é que o mundo sub-atômico é uma
fantasia criada por físicos loucos que tentam entender o que diabos acontece
quando fazem pequenas experiências com grandes energias em pequenos espaços e
em curtos espaços de tempo. As coisas ficam bem inexplicáveis. A física
sub-atômica foi inventada para tentar desvendar tudo isso.
A nova ciência - chamada física quântica - é sujeita a todo tipo
de hipóteses, pensamentos, sentimentos, intuições, para se descobrir o que
diabos está acontecendo.
A matéria não é o que
pensávamos ser
Os cientistas viam a matéria como algo estático e previsível. As
partículas ocupam um espaço insignificante nas moléculas e átomos. São
partículas fundamentais. O resto é o vácuo. Parece que essas partículas
aparecem e desaparecem o tempo todo. Para onde vão quando não estão aqui?
Essa pergunta é complicada. Vou dar duas respostas:
Nº 1: Vão para universos alternativos, onde as pessoas fazem a
mesma pergunta quando elas somem e vêm pra cá: "Para onde elas
foram?"
A outra envolve o grande mistério da direção do tempo. De uma
certa forma, as nossas leis fundamentais da física não fazem distinção entre
passado e futuro. Temos um quebra-cabeça do ponto de vista das leis da física.
Por que nós somos capazes de lembrar do passado, e não temos o mesmo acesso
epistemológico ao futuro?
Por que devemos pensar que nossas ações no presente afetam o
futuro mas não o passado?
O fato de termos um diferente acesso epistemológico para o
passado e futuro, o controle que nossas ações têm sobre o futuro mas não sobre
o passado, tudo isso é tão fundamental para o modo como sentimos o mundo, que
não termos curiosidade sobre isso é quase o mesmo que estarmos mortos!
A maior parte dessa bola está vazia
Na verdade a maior parte do universo está vazia. Gostamos de
imaginar o espaço vazio e a matéria sólida, mas, na verdade, não tem nada na
matéria, ela não possui substância! Veja um átomo. Pensamos que é uma bola
sólida. Mas na verdade é esse pontinho pequeno com matéria densa no centro,
cercado por uma nuvem de elétrons que aparecem e desaparecem. Mas acontece que
tal descrição também não está correta. Até o núcleo, que pensávamos ser tão
denso, aparece e desaparece assim como os elétrons. A coisa mais sólida que
pode existir nessa matéria desprovida de substância é um pensamento, um bit de informação
concentrada. O que faz as coisas são idéias, conceitos e informação.
Você nunca toca em
nada. Os elétrons criam uma carga que afasta os outros
elétrons antes do toque.
Ninguém toca em nada
Cabe aqui um
parêntese para que o leitor entenda melhor os pilares da física quântica. Por
isso, reproduzo parte do livro Percepção e Consciência:
"Os elementos
atômicos, a luz e outras formas eletromagnéticas têm um comportamento dual -
ora se comportam como se fossem constituídos por partículas, ora agem como se fossem
ondas que se expandem em todas as direções. E, ainda mais estranho, a natureza
do comportamento observado era estabelecida pela expectativa expressa no experimento
a que estavam sujeitos: onde se esperava encontrar partículas, lá estavam elas,
da mesma forma como ocorria onde se esperava encontrar a onda. Era como se o
esperado se refletisse na experiência. Como se poderia conciliar o fato de que
uma coisa podia ser duas ao mesmo tempo, e como manter a objetividade se o tipo
de experimento, e conseqüentemente a expectativa do esperado, pareciam
determinar um ou outro comportamento experimental? A solução foi dada por Niels
Bohr ao elaborar o princípio da complementaridade. Ele estabelece que,
embora mutuamente excludentes num dado instante, os dois comportamentos são
igualmente necessários para a compreensão e a descrição dos fenômenos atômicos.
O paradoxo é necessário. Ele aceita a discrepância lógica entre os dois
aspectos extremos, mas igualmente complemetares para uma descrição exaustiva de
um fenômeno. No domínio do quantum não se pode ter uma objetividade completa...
Ruiu, assim, mais um
pilar newtoniano-cartesiano, o mais básico, talvez: não se pode mais crer num
universo determinístico, mecânico, no sentido clássico do termo. A nível
subatômico não podemos afirmar que exista matéria em lugares definidos do
espaço, mas que existem 'tendências a existir', e os eventos têm 'tendências a
ocorrer'. É este o Princípio da Incerteza de Heisenberg."
Uma partícula, que
pensamos ser algo sólido, existe no que chamamos de superposição, espalhando uma onda de
possíveis localizações, todas ao mesmo tempo. E quando você olha, ela passa a
estar em apenas uma das possíveis posições.
O mundo tem várias formas de realidade em potencial, até você
escolher a que quer. Pode-se estar em muitos lugares ao mesmo tempo,
experimentando várias possibilidades, até elas convergirem para apenas uma.
Como um objeto pode ter dois
estados ao mesmo tempo?
Em vez de pensarmos
nas coisas como possibilidades, temos o hábito de pensar que as coisas que nos
cercam já são objetos que existem sem a minha
contribuição, sem a minha escolha. Você precisa banir essa forma de pensar; tem
que reconhecer que até o mundo material que nos cerca - as cadeiras, as mesas,
as salas, os tapetes - não são nada além de possíveis movimentos da
consciência. E eu estou escolhendo momentos nesses movimentos para manifestar
minha experiência atual. É algo radical que precisamos compreender, mas é muito
difícil, pois achamos que o mundo já existe independente da minha experiência.
Mas não é assim, e a física quântica é bem clara.
O próprio Eisenberg, depois da descoberta da física quântica,
disse que os átomos não são objetos, são tendências. Em vez de pensar em
objetos, você deve pensar em possibilidades.
Tudo é possibilidade
subconscientemente!
Agora você pode ver em inúmeros laboratórios pelos EUA objetos
que são suficientemente grandes para serem vistos a olho nu, e que estão em
dois lugares simultaneamente. Pode-se até tirar uma foto disto. Suponho que se
você mostrasse essa foto, as pessoas diriam "Legal, posso ver essa luz
colorida, um pouco ali, um pouco aqui... é a foto de dois pontinhos, o que tem
demais? Estou vendo duas coisas."
Não! É uma coisa só, em dois
lugares ao mesmo tempo!
Acho que as pessoas não se impressionariam, pois acho que elas
não acreditam. Não que digam que sou mentiroso, ou que os cientistas estão
confusos. Acho que é tão misterioso que não dá para compreender o quão
fantástico é. Todos viram Jornada nas Estrelas e o tele-transporte, então se
perguntam "Mas e daí, o que isso quer dizer?" Mas temos que parar e
pensar no que isso realmente significa. É o mesmo objeto e ele está em dois
lugares ao mesmo tempo!
As pessoas trabalham, se aborrecem, almoçam, vão para casa e
vivem a vida como se nada de especial estivesse acontecendo, pois é assim que
se acostumaram; mas existe essa incrível mágica bem na sua frente.
A física quântica calcula apenas possibilidades.
Mas se aceitarmos isso, a questão passa a ser: que escolha temos
que fazer dentre as possibilidades para iniciarmos o evento da experiência?
Então vemos diretamente que a consciência tem que estar envolvida.
O observador não pode ser
ignorado
Sabemos o que um
observador faz no ponto de vista da física quântica, mas não sabemos quem e o que o observador é na verdade.
Temos tentado encontrar uma resposta.
Entramos na mente, usando todos os recursos que temos para
acharmos algo que possa ser o observador. Mas não achamos nada no cérebro. Nada
na região do córtex. Nada no subcórtex. Não identificamos um observador lá. Mas
mesmo assim temos a sensação de sermos tais observadores, observando o mundo lá
fora.
Seria esse o observador?
E por que é tão complicado entender esse mundo louco e estranho
de partículas quânticas e o modo como reagem?
Esse seria então o observador?
Para mim o observador
é o espírito que está dentro da nossa roupa biológica. É como o "fantasma na máquina". É a consciência que está
dirigindo o veículo e observando os arredores. São uma camada interior da nossa
roupa biológica, dotada de todos os tipos de sistemas para captarem assinaturas
ao seu redor.
Washington D.C.
Chamada de "a capital do mundo em assassinatos", essa
cidade recebeu um grande experimento no verão de 1993. Quatro mil voluntários
vieram de 100 países para uma meditação coletiva durante longos períodos do
dia. Segundo o FBI, isso faria com que os crimes violentos caíssem em 25%
naquele verão em
Washington. O chefe de polícia foi à televisão dizer que o
crime só diminuiria em 25% se "nevasse no verão".
No final a polícia se tornou colaboradora e autora desse estudo,
pois o resultado foi uma queda de 25% nos crimes em Washington.
Isto poderia ser previsto com base em 48 estudos anteriores que
já haviam sido feitos em menor escala. É algo que nos leva a imaginar que as
pessoas estão afetando a realidade que vemos.
Muitas pessoas não afetam a realidade de forma consistente
porque não acreditam que possam. Elas escrevem uma intenção e depois a apagam,
pois acham que é tolice.
"Não consigo fazer isso"
Escrevem de novo e apagam. Isso tem um efeito muito pequeno,
pois elas não acreditam que possam fazer isso.
Se você acreditar com todo seu ser que pode andar sobre a água,
isso acontecerá.
É como pensamento positivo, que é um conceito maravilhoso. Mas
geralmente temos uma névoa de pensamento positivo, cobrindo uma enorme massa de
pensamento negativo.
Pensar positivo apenas disfarça o nosso pensamento negativo.
Quando pensamos em objetos, tornamos a realidade mais completa
do que realmente ela é. É aí que você fica preso. Ficamos presos na
uniformidade da realidade, pois se ela é completa eu sou insignificante, não
posso alterá-la. Mas, se a realidade é minha possibilidade - possibilidade da
própria consciência - imediatamente perguntamos como podemos alterá-la,
torná-la melhor, mais alegre.
É uma extensão da nossa imagem.
Nos pensamentos antigos, não podíamos mudar nada, pois não
tínhamos papel na realidade. Ela já estava lá, feita de objetos que se moviam
de acordo com leis. A matemática determinava como reagiriam em determinada
situação. Nós não tínhamos papel algum.
Na nova visão a matemática nos mostra as possibilidades das
reações que os objetos podem ter, mas não nos dá a experiência real que teremos
na consciência.
Eu que escolho tal experiência: Dessa forma eu crio minha
própria realidade.
Pode parecer uma afirmação bombástica de alguém sem nenhum
conhecimento de física, mas a física quântica está nos dizendo isto. Existem
literalmente diferentes mundos onde vivemos. Há o mundo microscópico que vemos,
o mundo das nossas células, o mundo dos nossos átomos... Eles possuem sua
própria linguagem, sua própria matemática. E não são apenas pequenos. Cada um é
totalmente diferente, mas se complementam, pois eu sou meus átomos, mas também
sou minhas células. A minha fisiologia microscópica é verdadeira, só que em
diferentes níveis. O nível de verdade mais profundo, descoberto pela ciência e
filosofia, é a verdade fundamental da unidade.
No nível subnuclear mais profundo da nossa realidade, você e eu
somos um só.
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Toda vez que assisto este filme ou folheio o livro, fico me questionando sobre a verdadeira realidade que vivemos. Com novas descobertas cientificas sobre buracos negros no espaço, onde questiona-se o que conhecemos sobre o universo, não posso me isentar e não me encantar com a maravilha que é o universo.
parecer piegas, mas não consigo deixar de achar totalmente razoável as colocações do filme. As inúmeras possibilidades que criamos e a forma como interagimos com o mundo.
Não procuro uma resposta fácil, mas tento descobrir as possibilidades que podemos criar.